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Meu texto expositivo: Esmola, vicia ou envergonha

     Percebe-se nas ruas das cidades desse país cada vez mais pessoas mendigando, muitas delas estão sãs. A esmola vai envergonha-lo ou viciá-lo, assim diz os versos de Luiz Gonzaga "Doutor, uma esmola a um homem que é são ou lhe mata de vergonha, ou vicia o cidadão"
     Bem, depende muito da personalidade de cada um, esmola para alguns é importante para fins primários como, comida, água, agasalho, etc... entretanto outros não tem consciência de sua ação e se acabam em drogas.
     E quem está são? Ele pensa que não precisa trabalhar  para ganhar dinheiro, que, ficando na rua irá conseguir dinheiro fácil.
     Mas certamente essa pessoa não está totalmente sã, algo na vida dela a deixou muito comprometida emocionalmente e não tem condições de voltar para casa.
     Existem pessoas que estão na rua porque tem alguma deficiência seja física ou mental e não aceita esse problema, fica desempregado, ninguém o quer, a depressão toma conta,  larga tudo o que tem para ficar perambulando nas ruas e passa a ser mais um pedinte nas ruas das grandes cidades e das pequenas também.
     Talvez se as esmolas fossem melhores, feitas por instituições de caridade, com uma iniciativa privada ou organização social, seria diferente e menos pessoas estariam nas ruas mendigando, sem destino, sem saída.

Sobre o Blog

   Esse blog faz parte de uma atividade escolar relacionado com a Língua Portuguesa , com objetivo de desformalizar as exercícios normais do dia a dia de um aluno.
   Aqui você irá encontrar informações gerais sobre Português, além de curiosidades.

Conjunções Subordinativas

• integrantes – são introdutórias de orações subordinadas substantivas: que, se, como, etc.;
Exemplo: Não sei dizer se ele chegou.

• causais – exprimem causa: porque, como, uma vez que, já que, etc.;
Exemplo: Eu sou feliz porque tenho uma família.

• concessivas – exprimem concessão: embora, ainda que, mesmo que, apesar de que, etc.;
Exemplos: Quando fui dormir ainda estava claro, ainda que passasse das sete da noite.
Apesar de estarmos refletindo mais sobre a economia do país, os juros só tem aumentado.

• condicionais – exprimem condição ou hipótese: se, desde que, contanto que, caso, se, etc.;
Exemplo: Avise-me caso eles já saibam da nova lei.

• conformativas – exprimem conformidade: conforme, segundo, como, consoante.;
Exemplo: Conforme ia passando o tempo, meu corpo cansava cada vez mais.

• comparativas – estabelecem comparação: como, mais...do que, menos...do que, etc.;
Exemplo: Estou mais feliz hoje do que ontem.
Ele chorou como quem tivesse perdido algo de muito valor sentimental.

• consecutivas – exprimem consequência: de forma que, de sorte que, que, etc.;
Exemplo: Estudou tanto que adormeceu.

• finais – exprimem finalidade: a fim de que, que, porque, para que, etc.;
Exemplo: Vamos embora a fim de que possamos assistir ao filme.

• proporcionais - estabelecem proporção: à medida que, à proporção que, ao passo que, etc.;
Exemplo: À medida que estudo todos os dias, minha memória se torna melhor.

• temporais – indicam tempo: quando, depois que, desde que, logo que, assim que, etc..
Exemplo: Desde que você foi embora, meu coração gerou expectativa para que voltasse.

 Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola

Opinião:

   Essas conjunções são essenciais  para que um texto ou uma frase do cotidiano sejam claras e ou objetivas.

Experiência de ser professor por um dia

  Em um trabalho de Português eu e minha equipe tivemos que passar por um trabalho cujo objetivo era explicar um conteúdo relacionado a Língua Portuguesa.
  A primeira etapa era explicar o conteúdo escolhido, fazer uma pequena atividade para sanar as duvidas, por fim aplicar uma prova em dupla ou individual ou com consulta ao caderno.
  A experiência foi muito legal pois tive a oportunidade de dar uma aula para minha sala, fui muito bem ao explicar segundo a professora.

Conjunções Coordenadas

Podemos classificar as conjunções coordenativas em:

• aditivas - exprimem ideia de adição, soma: e, não só, mas também, nem (= e não) etc.;
Exemplos: Fui à escola e joguei bola.
Não fui à escola nem joguei bola.

• adversativas – exprimem ideia de contraste, oposição: mas, porém, contudo, no entanto, entretanto, etc.;
Exemplos: Fui à escola, porém não levei meu caderno.
Fui à escola, no entanto, não prestei atenção nas explicações.

• alternativas – exprimem ideia de alternância ou exclusão: ou, ou...ou, ora...ora, etc.;
Exemplos: Ou estudo para a prova, ou tiro nota baixa.
Ora como fastfood, ora me alimento bem.

• conclusivas – exprimem ideia de conclusão: pois, logo, portanto, por isso, etc.;
Exemplos: Pratiquei exercícios físicos, por isso me senti muito melhor.
Aquele medicamento é tarja preta, logo, deve ser vendido somente com receita.

• explicativas – exprimem ideia de explicação: porque, que, etc..
Exemplos: Ele deve ter saído da escola, pois não veio mais.
Não quero mais comer, porque estou satisfeito.

 Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola

 Opinião:

   Essas conjunções são importantes para sabermos como funciona a gramática de uma frase é importante saber também para que em provas de vestibular você se saia bem e responder com facilidade